Cheguei em Munique, de Praga, a noite. Por enorme coincidência, estive lá exatamente no fim de semana de encerramento da Oktoberfest. Nunca tive a menor vontade de ir a essa festa, mas já que coincidiu... Pois é, de fato, continuei sem ver a menor graça naquilo; talvez por não estar bêbado o suficiente ou por não conseguir entrar assim de última hora em nenhuma das tendas com shows e tal. Bom, tomei minhas cervejas ao ar livre mesmo, tirei umas fotos do parque, chutei e fui chutado por um monte de bêbado no caminho, e fui dormir.

No dia seguinte, comecei a exploração da capital da Bavaria, fundada no século XII, e terceira maior cidade alemã (depois de Berlin e Hamburgo). No album abaixo, dentre outros, Estádio Olímpico, Marienplatz, centro da cidade onde preponderam o novo e o velho City Hall (o prédio gótico no album), a coluna de Maria, a igreja Frauenkirche e suas torres gêmeas, e a igreja de St. Peter, cuja torre fornece uma bela visão dos arredores; Munich Residence, Bavarian State Opera, e o Lucas faltou na foto, Celso!



Vale lembrar que foi em Munique que Hitler e o Nacional Socialismo começaram a galopar e ganhar enorme apoio dos alemães. Houvi muitos dizendo, inclusive Berlinenses, que os Muniquenses são os mais arrogantes do país, super individualistas e com um certo complexo de superioridade, até por terem o melhor padrão de vida do país. Não sei se é o mesmo sentimento que deu espaço ao arianismo de outrora. Em meu caso ao menos, em tão pouco tempo, as pessoas que conheci foram super amigáveis, ajudando desde a conseguir o bilhete de metrô certo à cerveja mais barata. Nada a reclamar.