Na Bélgica, como em vários outros países, só daria tempo mesmo para visitar a capital. Por isso, fui direto com o Eurostar de Londres (apenas de passagem vindo de Edimburgo) até Bruxelas, intergalacticamente conhecida por seus chocolates. De fato, merecidamente. Como são gostosos!

Muito provavelmente devido ao fato de essa cidade ser a 'capital' da Europa, onde se localiza o Parlamento Europeu, numa área não muito afastada do centro, Bruxelas tem um ambiente super cosmopolita. Até aquela altura, foi a cidade mais fácil de bater um papo num bar, assim do nada, com quem quer que estivesse ao seu lado. Rapidamente você se sente à vontade na cidade. Aliás, por lá fiquei nesse hostel aqui, no centro em que Van Gogh costumava trabalhar. Foi também meu primeiro contato com metrôs baseados somente na confiança. Não há catracas, cobradores, e tal. Apenas compra-se o bilhete em uma máquina da estação e embarca-se. Se o cidadão quiser embarcar sem pagar, é só entrar; e torcer para que nenhum fiscal apareça no vagão pedindo o bilhete. Pois passemos ao turismo em si.

No album abaixo, dentre outros monumentos, o jardim botânico, o Congresso, a suntuosa Catedral dos patronos St. Michaelis e St. Gudulae com seus vitrais de tirar o fôlego, o mercado e as ruas do centro, o Grand Place, o Palãcio de Justiça, a catedral Notre Dame du Sablon, e uma visão panorâmica da cidade a partir do Mont des Arts.



Neste segundo album, fotos do também suntuoso Royal Palace e arredores, de alguns museus (infelizmente acabei não visitando nenhum), do Parlamento Europeu e arredores, da praça do Cinquentenário, da Basílica Sagrado Coração, da Igreja de Santa Catarina, do Stock Exchange, dentre outros.



Depois disso, já era hora de voltar pro trem e seguir estrada, desta vez, rumo a Amsterdam.